A Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo) foi convidada a participar do Airport Services Association Leadership Forum 2023, a ser sediado no Grand Hyatt Atenas, na capital grega, nos dias 20 a 22 de setembro.
O evento é organizado junto à ARGS (Airline Routes and Ground Services), com patrocínio da WFS (Worldwide Flight Services), dnata e Swissport. Um dos seus pontos altos é a participação da autoridade aeronáutica brasileira, Giovano Palma, Superintendente da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil).
Ele estará no painel juntamente com representantes da autoridade americana de aviação civil (FAA) e da European Union Aviation Safety Agency (EASA) num debate envolvendo temas sobre a supervisão do Ground Service Provider (GSP) e sobre a necessidade de implementação de condições de concorrência equitativas, passando pelo CRES, Certificado de Regularidade vivenciado no Brasil.
A segunda edição apresenta um novo formato que reúne empresas de serviços de suporte em solo (GSP) de várias partes do mundo. O Fórum de Lideranças ASA é direcionado aos responsáveis por tomadas de decisões quanto à aquisição e venda de serviços em solo, incluindo abastecimento, assistência aos passageiros, manuseio de bagagens, manutenção de linhas e serviços aéreos, cuidados com a rampa, catering e serviços de lounge.
Essa é uma oportunidade para os provedores de serviços em solo discutirem questões importantes relacionadas às operações de serviços com as companhias aéreas. O evento promove um ambiente favorável à construção de novas parcerias de negócios a longo prazo, bem como estimula a conectividade entre as empresas do setor.
O fórum atua como uma plataforma para conduzir negócios e explorar oportunidades com clientes atuais e prospectados, de forma a beneficiar a indústria. O presidente da Abesata, Ricardo Miguel, comparecerá ao evento para prestigiar as empresas associadas e colaborar com o desenvolvimento do setor de serviços em solo no país e no mundo. A Abesata vai também compartilhar a experiência bem sucedida do programa de autorregulação do setor, o CRES.
Hoje, as empresas de ground handling no Brasil respondem por 95% das operações em solo, desde a limpeza de aeronaves, com foco na sua desinfecção, transporte terrestre e atendimento de passageiros, tripulantes, check-in, manuseio de carga, canal de inspeção – security – para embarque de passageiros, bagagens e cargas aéreas, entre outras modalidades.