O anfitrião da festa Mardi Gras, Allan Colen, da Outlook Reps, que representa o Sul dos Estados Unidos no Brasil – Lousiana, celebrou o tradicional carnaval do jazz no dia 6 de fevereiro. O local escolhido já recebeu edições anteriores do evento: é o Jazz B, no bairro da República, em São Paulo.
Colen recriou o universo dos carnavais de New Orleans, capital mundial do jazz e que foi fundada por colonos franceses entre 1717 e 1718. A celebração tem origem ainda na Roma antiga, com os festivais de Saturnália e Lupercália.
As cores da festa possuem significados históricos e são o roxo (justiça), o verde (fé) e o dourado (poder). O termo é em francês – Mardi Gras, a terça-feira gorda, em referência a terça-feira que antecede a quarta-feira de cinzas e o início da quaresma.
Em 1699, o franco-canadiano, Pierre Le Moyne d’Iberville, foi quem levou o Mardi Gras para América do Norte, quando deu ao seu acampamento o nome de Point du Mardi Gras.
Celebrando com o King Cake, uma tradição no carnaval de Lousiana e que também fez parte da festa de Reis, no dia 6 de janeiro. A rosca doce de canela e açúcar cristalizado nas cores roxo, amarelo e verde. No recheio, miniaturas de bebês de plásticos para serem encontrados – a representação de Jesus menino.
Dizem que é uma tradição para trazer sorte no ano inteiro, mas no ano seguinte, quem encontrou o menino Jesus de plástico dentro do bolo, deverá preparar o King Cake da Festa de Mardi Gras do ano seguinte.
O jazz embalou a celebração organizada por Allan Colen. O evento teve muita comida quentinha e fresca, coquetéis, chopp e brindes personalizados, máscaras, cores e música e muita alegria, como o carnaval deve ser.
Reportagem e fotos: Mary de Aquino