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Companhias aéreas low costs desembarcam no Brasil

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As companhias aéreas de baixo custo, também chamadas de low cost, estão movimentando o mercado de passagens aéreas pelo mundo. Prometendo viagens com preços mais baixos que grandes empresas, elas já chamam a atenção em países da América do Sul como Argentina e Chile.

No Brasil, três companhias já estão operando com autorização da Anac. São elas: a europeia Norwegian, a chilena Sky Airlines e a argentina Flybondi.

Estreante no Brasil, a aérea low cost JetSmart – que inaugurou suas atividades no país – também oferecerá passagens mais baratas com destino entre o Brasil e a capital chilena Santiago, com voos diretos de Salvador (BA), Foz do Iguaçu (PR) e São Paulo (SP).

Marketplaces oferecem passagens das companhias low costs

O buscador de voos TurismoCity é o primeiro parceiro da JetSmart no Brasil e irá comercializar as passagens da companhia por meio do seu site e app. Com isso irá oferecer em primeira mão aos usuários os melhores preços por meio de seu marketplace.

Os bilhetes aéreos da JetSmart, já estão disponíveis na plataforma, sendo possível, por exemplo, encontrar passagens para Santiago, Chile, com partida no começo de 2020 com preço promocional.

Nas próximas semanas, a empresa passará a comercializar também voos da companhia FlyBondi.  “O Turismocity tem uma parceria na Argentina com a Flybondi há mais de um ano. Portanto, a cia aérea já está listada entre as nossas opções de serviços oferecidos”, explica Paula Rebouças, country manager da empresa no Brasil.

“A partir de agora, quando o voo do Rio de Janeiro para Buenos Aires estiver disponível, teremos todas as opções em nosso site ou app, em primeira mão, sem nenhum custo adicional para os usuários”, complementa Paula Rebouças.

De acordo com executiva, a entrada das low costs no Brasil terá efeito positivo no mercado brasileiro. “As companhias aéreas low cost oferecem preços bastante competitivos, o que é sempre interessante para o consumidor final. A concorrência, por sua vez, terá que conseguir conquistar esse consumidor de alguma forma. Seja acompanhando os preços baixos, seja oferecendo outras vantagens para ele. De uma forma ou de outra, quem ganha é o viajante”, comenta Paula.

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