Com a previsão de um PiB em queda de 6% neste ano, estima-se que cerca de 3 mil companhias entrem em recuperação judicial no país. Por isso, a recuperação de crédito é um serviço que ganha grande relevância.
Segundo os três maiores bancos, estima-se um incremento de 96,7% nas provisões contra devedores duvidosos e uma pesquisa recente da Boa Vista aponta o aumento de 68,6%, de abril para maio, em pedidos de recuperação judicial e de 30% em falências requeridas.
Mesmo sem o quadro responsabilizar somente a pandemia, dá para se prever assim a escalada de pedidos de recuperação judicial com a consequente quebradeira de empresas nos próximos meses.
Diante deste cenário, “sensibilidade” é a palavra que tem pautado os negócios de recuperação de crédito da Perez de Rezende Advocacia a fim de, realmente, ajudar as empresas que buscam receber dos inadimplentes.
O escritório desenvolveu um modelo de recuperação de crédito para as empresas que lutam para sobreviver, visando evitar ações judiciais que acabariam no funil abarrotado do Judiciário.
Com forte investimento em uma equipe de advogados seniores, habilitados a atuar ativamente em prol do melhor acordo, a Perez de Rezende eleva a negociação a um patamar ímpar diante deste novo cenário.
“Há uma linha tênue entre cobrar e permitir que o devedor não quebre. A empresa devedora precisa se manter ativa, atuante, faturando. Não há interesse por parte do credor em ver seus clientes quebrarem por conta de uma dívida. É nesse sentido que trabalhamos”, explica Marcio Perez de Rezende, sócio-diretor da Perez de Rezende Advocacia.
Voltado para as empresas que não contam com uma cobrança estruturada ou habilitada a lidar com a sensibilidade que o momento exige, o objetivo do serviço é auxiliar a emergência de empresas de todos os portes e segmentos.
Dessa forma, 60% do escritório já está voltado para o atendimento às empresas de médio porte, trabalhando para que mantenham a sustentabilidade do caixa, para poder arcar com o pagamento de fornecedores e colaboradores, aplacando o temido efeito dominó de falências e desemprego que só prolongam o caos econômico no país.
Desde o início do isolamento social que fechou o comércio, a indústria e muitas atividades econômicas, o escritório vem trabalhando com grandes empresas do segmento de tecnologia e segurança, cosméticos, limpeza, higiene e energia.
“Arrastar processos para anos de discussões judiciais vai ser ruim para ambas as partes. Temos grande expertise em convencer os lados a fecharem um acordo, evitando dessa forma até mesmo a cobrança extra judicial”, recomenda Perez de Rezende.
O modelo de recuperação de crédito adotado pela Perez de Rezende, denominado Visão 360º, é personalizado e permite uma análise profunda e ampliada das partes. Um sistema que traz todas as ferramentas e condições para tomarem as decisões com agilidade e enxergar medidas num ângulo de 360º. “Fazemos uma espécie de DNA da empresa”, revela o sócio-diretor.
A cobrança só começa após o mapeamento completo do devedor, incluindo históricos de acordos, cenários e tudo o que for necessário para a estruturação de uma proposta viável, a fim de antecipar a probabilidade de êxito, mitigando riscos e dando o fôlego necessário para ambas as partes.
A metodologia envolve uma área reservada à inteligência que gera relatórios gerenciais customizados e o reconhecido atendimento diferenciado da equipe da Perez de Rezende. Consistente e multidisciplinar, é conduzido por uma equipe de mais de 70 profissionais, entre advogados seniores e especializados em negociações no âmbito legal.
Todos trabalham amparados por um checklist que visa balizar as necessidades de ambos os lados para a estruturação de um acordo que una, e não gere desacordo entre credor e devedor.
“Ação judicial envolve lentidão, principalmente agora, custo e incerteza para ambos os lados, aumentando o buraco da crise. Em momentos como esse, o acordado deve ser fortalecido para que a economia caminhe com a saúde necessária”, justifica Tiago Salazar, superintendente de cobrança da Perez de Rezende Advocacia.
Acostumado a trabalhar na adversidade, o escritório tem capacidade de se adequar rapidamente à novas situações. Acumulou os melhores resultados de recuperação de crédito para seus clientes durante a crise de 2016 e 2017.
“Em 2016, recebemos 31% a mais de contratos inadimplentes de clientes para recuperação de créditos, nas esferas judicial e extrajudicial, resultando em um volume financeiro de recuperação 49% superior ao que alcançamos em 2015.”, finaliza o sócio-diretor da Perez de Rezende.