Na noite de quarta-feira, 8 de junho, foi ao ar painel que reuniu protagonistas de peso em torno da questão geral relativa a energias renováveis e o reordenamento da matriz energética do país. O Grupo Tour House, que se destaca pelas iniciativas de adesão ao ESG, via comitê dedicado ao tema, figurou como apoiador oficial do programa, na Band News.
A Tour House concedeu o Selo Evento Neutro outorgado ao Fórum Futuro Verde, gravado em 06 de junho na Tv Bandeirantes. A empresa comprometeu-se a reduzir, quantificar e neutralizar em mais de 100% as emissões de carbono geradas no evento, o que inclui sua montagem, realização e desmontagem.
Em parceria com a Eccaplan Consultoria em Sustentabilidade, a Tour House viabilizou a neutralização de uma tonelada de CO2 gerado por conta do evento. Ou seja: esse volume, bem superior às emissões do evento no seu todo, equivale a um crédito de carbono.
Um evento é neutro em carbono quando todas as suas emissões de gases de efeito estufa são quantificadas e uma ação de compensação ambiental (neutralização) é realizada na mesma proporção. Informações completas disponíveis no link https://www.carbonfair.com.br/cliente/tour-house/futuroverde.
O Fórum
Apresentação e condução do Fórum Futuro Verde coube a Juliana Rosa, jornalista e comentarista de economia da Band. No andamento do Fórum, fez interface presencial e virtual com o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite; Rogério Pereira Jorge – VP de Relacionamento com o Cliente da AES Brasil; Ana Cabral Gardner – CEO da mineradora canadense Sigma Lithium; Rafael Trello – Advogado; diretor de Sustentabilidade da Ambipar; e Samanta Pineda – Advogada especialista em Direito Ambiental.
Os conteúdos compartilhados pelos convidados contemplaram temas os mais relevantes e oportunos sobre os avanços reais que o Brasil experimenta em matéria de energia verde. Alta taxa de luminosidade do território brasileiro, ventos favoráveis na extensa faixa do litoral; abundância de biomassa e uma legislação resolutiva foram elencados pelos expositores.
Parques eólicos terrestres e marinhos; produção de gás metano e de hidrogênio; incremento na escala produtiva de energia solar; eletrificação progressiva da frota veicular vieram à baila, na perspectiva da máxima redução do uso de combustíveis fósseis. Selos, certificações e rastreabilidade dos processos industriais quanto às fontes de energia também mereceram destaque.