A indústria da Propriedade Compartilhada surgiu em meio à crise, nos Estados Unidos, em 1974. Sua chegada trouxe benefícios para viajantes e valor agregado às propriedades de férias. No mesmo ano, foi fundada a primeira empresa deste setor, a RCI.
Conhecida por oferecer acesso a destinos ao usuário final, esta indústria vem se mostrando também um negócio imobiliário mais inteligente como investimento. Além de uma forma também mais criativa, inclusive financeiramente, de viajar.
Isso porque, de um lado, as pessoas não precisam comprar um apartamento inteiro e, com isso, ter que arcar com os custos fixos que esta aquisição demanda porque encontram, na indústria, a possibilidade de comprar sua segunda moradia de forma fracionada ou de adquirir um programa de férias possível de ser intercambiado ao redor do mundo.
Ao fim e ao cabo, é mais inteligente porque o trata-se de um investimento imobiliário que exige menor aporte financeiro. E o usuário paga apenas pelo que ele vai utilizar e porque o ativo não fica em um único lugar.
Exatamente por ser uma Indústria cujo DNA foi forjado na crise, mesmo sendo fortemente impactada pela pandemia do novo coronavírus, a Propriedade Compartilhada segue contribuindo para o desenvolvimento do turismo em todo o mundo.
Olhemos para o Brasil. Em que pesem aos inúmeros desafios, de modo geral, a indústria da Propriedade Compartilhada não parou. Quer seja no timeshare, quer seja na multipropriedade.
No nosso caso, mesmo considerando que, em 2020, a companhia vai atingir 70% da meta projetada para o crescimento da base de sócios no País antes da pandemia (no mundo eles somam 3,9 milhões), os planos de inovação e mudanças da RCI se mantiveram para o mercado nacional, incluindo, além de um novo branding, um reposicionamento de negócio.
Com estas mudanças, reinventamos o conceito de intercâmbio de férias. E nos consolidamos como a única rede mundial de viagens desenhada para que os sócios (os viajantes) encontrem tudo em um só lugar em suas viagens – a lazer ou a negócios: são mais de 600 mil hotéis e mais de 200 mil atividades ligadas ao turismo, entre locação de veículos, voos, cruzeiros, tours e entradas de parques em todo o mundo.
Mantivemos nossos planos e trabalhos, com dedicação, resiliência e inovação. Também os empreendimentos afiliados à nossa operação inovaram, muitos deles criando estratégias diversas e novos canais de vendas.
O resultado desta inquietude empresarial é claro e pode ser observado a olhos vistos: 100% dos empreendimentos afiliados à RCI em todo o Brasil já estão aberto e operando com todos os protocolos de segurança.
E mais: a indústria da Propriedade Compartilhada é um propulsor de desenvolvimento e sustentabilidade do turismo, segmento econômico que, além de viajantes, destinos e empreendimentos hoteleiros, reúne mais de 50 players de diversos setores, garantindo geração de renda, empregos e divisas em todo o País.
Artigo de Fabiana Leite, chefe de Operações da RCI Brasil, empresa que é líder mundial na Indústria da Propriedade Compartilhada
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